domingo, 24 de maio de 2009

A lendária CAROL!

CRISE? GANHE GRANA!

Burlesque Diva

                                                     Poderosa!


                                   Em sua taca de Martini

                                   Quando era casada com Marilyn Manson

                                                            Seus Livros


                                                             A DIVA

Dita Von Teese (nascida Heather Renée Sweet em 28 de setembro de 1972) é uma atriz, modelo e popular artista burlesca norte-americana.

Fetichista assumida, Dita Von Teese é responsável pela reinvenção da estética pin-up dos anos 40 e 50 e do termo «burlesco» associado à arte ancestral do strip-tease, protagonista de espectáculos que incluem banho num copo de Martini gigante. O livro duplo Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese é o testemunho ilustrado de uma sex symbol de luxo. Ela também é conhecida por ter sido casada com o músico norte-americano, Marilyn Manson. Atualmente fez tunes ao redor do globo.


Burlesque Party !!!

                                                             Amei o figurino!

                                                        Aniversario de uma delas!

                                                            Animaaaadas heim!?


Seguindo os dois posts anteriores ca estou falando sobre o Fetish Burlesque...
Mas agora falarei sobre as Burlesque Parties!
Quem nunca ouviu falar sobre as fetish parties? Vao a alguns posts anteriores que ate mesmo eu ja te convidei para uma! Hehehehe.
Mas para quem nao se lembra, vou falar mais um pouquinho. Normalmente as festas de fetish tem um DRESS CODE, ou seja o codigo de festa. E assim, os organizadores do evento escolhem o tipo de roupa que o convidado ira. Tem, as festas que por exemplo um dia 'e so latex e rubber, outras doctors, sado, colegio, e uma gama infinita de temas.
Aqui no Brasil ate entao so a galera do latex , do sado e por incrivel que pareca as dos pezinhos( sim os podolatras) fazem suas festinhas! Genteeeem estamos atrasados!
Mas fica aqui a minha sugestao. Imaginem! Pode ser uma festinha a 2, a 3..... com as amigas, com os amigos ou com amigas e amigos! Como sugestao vcs podem criar numeros( showzinhos) e todo mundo a rigor heim!? Nao se esquecam dos comes e bebs ne gente!?

Burlesque Fetish / Fetish Burlesco parte 2

                               Aqui temos corset e saia de boa estilo can-can 

       A Diva Masuimi Max mostrando suas pasties azuis em formato de coracao

                                           Reparem que luuuuxo esta cartola!

               Vestidos estilo Betty Page... simplesmente um excaaaandalo!

                Vamos la! Agarre seu par e mostre o que ha de Burlesco em voce!


Agora que voces ja sabem o que 'e o Burlesco, explicarei o que vem a ser o Burlesque Fetish ou Fetish pelo Burlesco.
Assim como em qualquer outro tipo de fetish, a pessoa em questao se sente atraida de alguma forma pelo genero, na maioria das vezes pelo tipo das roupas e das atuacoes.
Antes somente usadas pelos atores e atrizes, as roupas burlescas ja invadiram lojas na Europa e nos Estados Unidos, fazendo com que assim pessoas normais como eu e voce possamos compra-las. No figurino Burlesco encontramos pecas beeeem interessantes! Sabe aquele corset do tempo da vovo para ficar com a cinturinha de pilao? Aquele que as rainhas e princesas de antigamente usavam? Sim meninas e meninos! Ele esta de volta e com poder absoluto nesta nova tendencia.
Temos tambem o chapeu, o mini chapeu, as cartolas , a mini cartola, as saias de frufru estilo can-can, as calcinhas francesas( lindas por sinal) cheeeeias de babadinhos! Um luxo so! Temos tambem o que chamam de niple pasties(pastilhas que tampam somente os mamilos),calcados, vestido retro estilo Betty Page, meia calca de vaaarios tipos e muuuuuito mais.
Dentro das atuacoes, (o que seria mais um hole play para o casal ou grupo(qualquer que fosse a situacao em questao)esta valida demonstracoes circenses, strip-tease, dancas e o que mais a sua mente Burlesca permitir! Entao que tal dar uma apresentacao para o seu(a) parceiro(a)?

sábado, 23 de maio de 2009

Burlesque Fetish / Fetish Burlesco

                      Poster de uma peca Burlesca em Londres Abril de 2009

                         Montagens de apresentacoes do grupo House Of Burlesco

                                                       Atriz Burlesca Atual

                                            Atriz Burlesca na decada de 50/60

                                                Atriz Burlesca na decada de 20

Oi Genteeeem! Que saudades!
Mais uma vez peco desculpas pela demora nas postagens. O meu antigo laptop foi para o beleleu!
E ganhei um MAC do meu "Bofe". Este computador 'e uma viagem! Muito bom. Mas para quem passou a vida inteira acostumada com o sistema Windows o MAC parece ate um quebra-cabecas daqueles de umas 500 mil pecas....ate vc aprender a usar leva teeeempo.
Mas sem muitas delongas, o meu poste de hoje 'e sobre o Burlesco, o Burlesque Fetish...
Mas antes de explicar o fetish pelo Burlesco, terei que explicar o Burlesco. O que 'e isso? Voces devem estar se perguntando... Calma, calma minha gente! Titia Kuno explica.
Mas para me ajudar a responder a primeira pergunta, colocarei aqui o texto do meu amigo Portugues Ricardo S.

O que é o Burlesco e o Vaudeville?

Ao contrário do que se pode pensar, o Burlesco não se trata de um grupo de strippers que se apresentam num palco, muito pelo contrário.

O Burlesco é um descendente direto da chamada Commedia dell'arte, uma forma de teatro de improviso que se realizava na Itália, muito popular entre os séculos XV e XVII. Eram pequenas companhias compostas no máximo por 10 elementos que viviam das contribuíções populares enquanto faziam suas performances ao ar livre.Versavam temas convencionais da época como o ciúme, o adultério, os afetos e mesmo alguns peças de comédias romanas e gregas perdidas no tempo. Muitas dessas peças romanas e gregas tinham personagens que satirizavam escandalos locais, eventos da alta sociedade, gostos regionais, piadas variadas de apelo cultural, etc.. Ainda hoje conseguimos identificar muitas dessas personagens que foram firmandas na Commedia dell'arte, como o Arlequim, a Colombina, o Brighella, entre outros. Ao longo dos séculos a Commedia dell'arte marcou de forma significativa muitas outras obras de arte, sendo a título de exemplo, as obras de Molièr, uma das operas de Richard Strauss, o uso de alguns personagens nos trabalhos de Prokofiev, ou mesmo mais recentemente em alguns momentos da carreira da banda de rock Queen ou dos desenhos animados na televisao, como Os Simpsons, que são uma cópia assumida de personagens da Commedia.
Sendo Commedia dell'arte uma das fontes principais de muitas das artes perfomativas modernas ( ballet, marionetes, stand-up comedy, sátira, pantomina, strip-tease, dança erótica, entre muitas outras) naturalmente ela acabou por ter expressão num país recente como os Estados Unidas da América. O Burlesco surge assim no século XIX nos chamados Music Hall dos EUA e do Canadá, sendo estes espaços um conceito inglês, onde em resultado da urbanização e da industrialização, se criou uma especie de teatro britânico de entretenimento popular composto essencialmente por música, comédia e performances especiais (muitas vindas do circo, como trapesistas, ventríloquos, comedores de fogo, marionetistas, entre muitos outros). Esses espaços surgiam como contraposição à ‘ordem dos teatros tradicionais’, sendo que nos ‘Music Hall’ se podia consumir alcool, estar em pé, sentarem-se em mesas, muito mais próximo da cultura popular da época e consequentemente menos elitista. Estes espaços foram muito populares entre 1850 e 1960 na Inglaterra, E.U.A. e Canadá. Após a IIª Guerra Mundial entram em declínio com a afirmação da televisão nas práticas culturais e com uma nova linguagem musical radicalmente diferente que surgia e encontra outros espaços para se afirmar: o rock’n’roll. No entanto, deixou um legado muito relevante na produção artística, desde a música ao teatro, sendo que o seu apogeu é considerado no período entre as duas Grande Guerras.
Ao Burlesco (que era essencialmente composto pela sátira, performances e espectáculo de adultos), nos E.U.A. e Canadá, junta-se uma linguagem especifica, mas mais escrachada, o Vaudeville (termo que foi adulterado do francês, “voix de ville”, a voz da cidade), que era uma forma de arte que se afirmou essencialmente desde o inicio de 1800 até 1930 e foi buscar as suas origens aos espectáculos que se realizavam nos saloons, freak shows e nos chamados Dime Museums (instituições criadas para o entretenimento e educação moral das classes pobres norte-americanas), bem como à literatura burlesca. O Vaudeville foi um das formas de arte mais populares nos E.U.A. nos fins do século XIX. Todos os dias nos já referidos Music Hall eram apresentados uma série de performances sem qualquer relação entre eles, desde músicos (clássicos e populares), dançarinas, comediantes, animais amestrados, mágicos, imitadores, acrobatas, pequenas peças de teatro e inclusivé a dada altura, pequenos filmes.
O Burlesco trata-se assim de uma rica forma de arte musical e comica nos Estados Unidos  que remonta aos anos de 1830/40 e que se foi redefinindo ao longo de décadas até essencialmente 1960. No seu inicio, no século XIX, o Burlesco teve um papel fundamental na mudança de costumes, principalmente na visão sexual da mulher. Pela primeira vez a mulher norte-americana podia mostrar o seu corpo, facto esse que iria marcar decisivamente toda a cultura popular associada ao genero feminino, e posteriormente desenvolvida pelas chamadas Indústrias Culturais. Expressava igualmente o confronto entre a cultura aristocrata da época Victoriana e a nova cultura operária que surgia em massa. Assim, no século XIX o termo burlesco era ainda usado para um conjunto de espectáculos cómicos, que pretendia satirizar o modo de vida das elites socio-economicas dos E.U.A. e da Inglaterra. O seu sucesso junto das classes mais desfavorecidas e da classe média em muito deve a essa linguagem de crítica social em forma de comédia. A história mostra claramente isso quando olhamos para os enormes sucessos no século XIX das peças de burlesco produzidas e protagonizadas por atores da epoca como William Mitchell, John Brougham e Laura Keene.
O declínio do Vaudeville e do Burlesco inicia-se com a afirmação do cinema no inicio do século XX e com a utilização daqueles espaços populares usualmente utilizados por esses espectáculos, para a apresentação de películas cinematográficas. A competição com os preços baixos do cinema e o sucesso claramente popular do mesmo deixavam pouca margem de manobra para uma expressão artística que se tinha afirmado no século anterior. A redução dos grandes circuitos que tinham sido construídos no século XIX para a apresentação destas novas expressões de arte popular contribuíram para uma lenta decadência dessas mesmas expressões artísticas. O seu fim acelerou-se no período pós IIª Guerra Mundial, com o surgimento da televisão, redefinindo por completo as práticas culturais dos ingleses, norte-americanos e canadenses.
O Vaudeville e o Burlesco acabaram por fazer a sua migração para outras plataformas de exposição pública, como a rádio e a televisão, sendo que muitos dos programas da televisão devem a este conceito o seu sucesso, como foi o caso nos E.U.A. do The Ed Sullivan Show.


Hoje assiste-se a um revivalismo do Burlesco e do Vaudeville, que se iniciou nos anos 90 com alguns grupos interessados em renovar e revitalizar esta expressão de arte, essencialmente em Londres, Nova York e em Los Angeles. Essas iniciativas nos anos 90 de rivivalismo permitiram inspirar toda uma nova geração de performers nos E.U.A. , no Canadá e na Inglaterra, constituindo-se hoje como uma verdadeira expressão de cultural popular, à semelhança da sua origem. Hoje o novo Burlesco é composto por muitas artes perfomantivas, inter-disciplinares, incluíndo desde o striptease (de uma forma muito mais sensual e menos sexual que no seu inicio), adereços vistosos, humor negro, cabaret, magia, entre muitas outras expressões de arte perfomativa. Nova York, Los Angeles, São Francisco e Londres são hoje as cidades que mais contribuem  ao revivalismo deste conceito, sendo a primeira cidade aquela que mais contribuí para isso, com a sua vida nocturna e os seus movimentos culturais.
É neste contexto que surgem novas propostas artísticas, espectáculos e festivais de burlesco, como o Tease-O-Rama, New York Burlesque Festival, The Great Boston Burlesque Exposition, Lucent Dossier Vaudeville Cirque, Yard Dogs Road Show, Miss Exotic World Pageant, etc. Inclusive, esta centenária linguagem artística que hoje se renova, encontra expressão mundial plataformas, como a utilização de todo o conceito do Burlesco nos cds da banda norte-americana Panic! at The Disco, onde participaram os Lucent Dossier Vaudeville Cirque.

Autor: Ricardo S



sexta-feira, 8 de maio de 2009

Mas heim, era verdade!

Rihanna Pelada - clique aqui pra baixar!


CLIQUE NA FOTO ACIMA PRA BAIXAR!


Caíram na rede fotos de Rihanna nua! Nos cliques publicados pelo site Egotastic!, um acessório usado pela cantora - até então secreto - é revelado: um piercing no mamilo. Rihanna também aparece tirando fotos de si mesma em frente a um espelho em que se pode ler "I Love You, I Miss You, Rihanna". Seria uma vingança de seu ex, o cantor Chris Brown?! Ameaças não faltaram...


CRISE? GANHE GRANA!

domingo, 12 de abril de 2009

Como NÃO fazer um filme pornô

por Sergio Martorelli

Esta é uma história real. Os nomes não foram trocados, apenas abreviados. Fodam-se os culpados.

É o pior pornô que vi em toda a minha vida, mas L., o diretor, se acha o novo John Stagliano. Durante sessenta longos e torturantes minutos, vejo as atrizes mais feias, os ângulos mais tortos e a edição mais tacanha em vinte e oito anos de cinefilia, enquanto L. destaca uma ou outra cena com incompreensível orgulho.

– Viu aquilo? – diz ele.
– Aquilo o que?
– Um contraplano! Aprendi a fazer cinema!

E eu, diplomaticamente, me abstenho de dizer que a câmera está fora de eixo. Aquele rapaz precisa de ajuda profissional.

L. é um ex-publicitário que resolveu dirigir e produzir pornôs. Não tem talento algum pra coisa e, sejamos francos, nunca terá. Mas conseguiu vender 50 cópias de seus dois primeiros filmes, e começou a achar que o mercado brasileiro engole qualquer porcaria que tenha um casal nu e transando. Em minha benevolência, me propus a ajudá-lo numa nova produção – decente, desta vez.

Que ilusão.

***

A coisa começou mal desde a seleção do elenco. Elaborei um anúncio de jornal procurando “modelos femininos para filmes eróticos, boa aparência necessária, altos ganhos”. Por questões de economia (leia-se mão-de-vaquice pura e simples), L. editou o anúncio para o mínimo de palavras: “Modelos p/ filme, altos ganhos”. Foi um inferno: metade dos aspirantes a estrela global telefonaram, nos xingando prontamente quando dizíamos que tipo de filme era. Providenciou-se um novo anúncio, mais específico: “Modelos p/ filme erótico, altos ganhos”. Outro inferno. A proporção entre os homens e as mulheres que ligavam era de gang bang: 20 para uma. O pior é que eles eram muito mais bonitos que elas!

Quem pensa que a sina de um produtor pornô é viver cercado de gatinhas lindas, tinha que ver os jaburus que apareciam. Uma delas, oriunda da Vila Mimosa e parecida com um javali de spandex, chegou com os dois olhos roxos e inchados, cheia de hematomas e carregando uma trouxa. Estava fugindo do cafetão e se propunha a fazer o que quiséssemos, desde que pudesse morar no escritório. Foi um custo convencer aquela coisa a ir embora. Pensamos até em chamar o IBAMA.

***

Selecionado o elenco, L. reuniu o pessoal para uma “oficina”. Muito justo: é terrível contratar uma atriz e descobrir, só na hora agá, que ela nem sabe gemer direito. Mas o que se viu parecia coisa de teatro de vanguarda: rapazes de cueca e moças de lingerie se esfregando numa sala às escuras. A intenção era acabar com inibições e constrangimentos, como se quem se propusesse a aparecer num pornô tivesse tais coisas. L., todo inchado, fazia pose de Stanislawsky. As moças, garotas de programa, lamentavam trocar uma noite lucrativa na Help! por aquele “teste”.

***

Enfim, o dia D: as filmagens! Flat alugado, maquiadora a postos, iluminação marcada, câmeras prontas…

E cadê o elenco feminino?

No quarto, quatro marmanjos seminus, sedentos para transar de graça e ainda ganhar por isso, aguardavam ansiosos suas parceiras. Toca a telefonar pras moças:

– Olha, eu pensei melhor e achei que meu namorado não ia gostar…
– Eu tô menstruada… que chato, logo hoje…
– Dhayanne? Aqui não mora ninguém com esse nome!

E assim por diante.

Mas a esperança é a última que morre, e logo chega…

Isso mesmo! A tapa-buraco, a regra-três, a Mulher Mais Feia do Elenco!

***

Tomada 1: Panorâmica pela praia do Leblon, vista da sacada do flat. Fusão para a Mulher Mais Feia do Elenco na sacada, olhando a paisagem. Close na bunda da senhorita. Seca, magra, cheia de perebas. CORTAAAA!!!

***

O parceiro da Mulher Mais Feia do Elenco seria N., call-boy, que desde o início tentou tudo para impressionar a produção:

– Faço ativo, passivo, transo dez vezes por dia. Tenho controle total da minha ereção. Digo “sobe”, o Zezinho sobe; digo “desce”, o Zezinho desce.

Que figura. Pensa que é encantador de serpentes. Desconfie de gente que bota apelidos no próprio pau. O desfecho, claro, foi previsível: na hora agá, “Zezinho” fez greve de fome.

***

Passa o tempo e nada da mulherada aparecer. Enquanto isso, a Mulher Mais Feia do Elenco filma em todas as posições e cômodos possíveis e imagináveis, com os ociosos do elenco (exceto N. e seu inoperante “Zezinho”, claro). L., que fez questão de operar a câmera (“eu não tremo!”), escolhe os ângulos mais infelizes e mal iluminados para registrar. Acompanho tudo pelo monitor.

– Olha só esse ângulo genial que eu estou captando!

A famosa tomada por trás. Tão mal feita que a bunda cabeluda do ator ocupa dois terços e meio da tela.

– Tá dando estouro de luz, L.
– O que? Desliga da tomada, rápido!

Ai, ai, ai…

***

Uma e meia da manhã. Parece que Mulher Mais Feia do Elenco vai mesmo ser a estrela da fita. Coitada, vamos dar-lhe algum crédito – ela se esforçou tanto! Fez sexo anal até sangrar, literalmente. “Puxa vida”, diz ela, “nunca fiz isso antes!”. Tá bem, e gnomos existem.

Terminam as filmagens, mas não o pesadelo. A Mulher Mais Feia do Elenco, se achando a próxima Savannah, resolve renegociar o cachê sob ameaça de não assinar o contrato.

O tempo fecha. A noite é fria e longa.

***

Segundo dia de filmagens. O problema se repete: três marmanjos e nada de mulher. L., pensando no aluguel da câmera e desesperado demais para raciocinar, tenta em vão convencer o trio a rodar algumas cenas gay. Alguém da produção lembra de uma amiga que “talvez tope fazer”. Telefona pra ela, anda!

Chega a tal amiga. Loira. Magra. Sem sal. E com herpes nos lábios.

L. arrasta a menina para o banheiro, antes dos marmanjos terem chance de vê-la, e ordena à maquiadora que disfarce as marcas de herpes com batom bem forte.

– Você não vai fazer uma sacanagem dessas com os caras, vai?
– Que se danem! E se contar pra eles eu acabo com a tua raça!

Canalhice não é comigo. Claro que eu aviso o elenco. Claro que peço as contas na mesma hora. Claro que não recebo um centavo. E claro que o elenco também leva um belo calote.

***

Dois anos depois estou trabalhando com C., outro pseudo-diretor. E tão ruim quanto L., embora seja impossível convencê-lo disso. Ele prefere se iludir. “Meus filmes são melhores que os do Carlo Mossy”, trompeteia. Saco.

Primeiro dia de filmagens. Encontro com o pessoal na garagem do flat. Tudo certo: iluminador, maquiador, ator…

– Quem é aquela gorda horrorosa, C.? A camerawoman?
– Não, a câmera eu mesmo faço. Ela é a atriz. Foi a única que topou fazer dupla penetração.

Se ela era feia? Bem… originalmente, sim. Queria se manter incógnita e pediu um disfarce. Lhe arranjam uma peruca Canecalon loira e um par de óculos Ray Ban. Ela fica a cara do Professor Raimundo, com buço e tudo. Resultado: a planejada DP simplesmente não acontece, porque os dois atores se revezam nas brochadas.

***

Segundo dia de filmagens:

– Quatro horas. Cadê as moças? Liga pra elas, C.
– Elas vêm. Devem ter se atrasado.
– Cinco e quarenta. Liga pra elas, C.
– Vai ficar chato!
– Chato é gastar um dia de aluguel da Hi-8! Liga pra elas, C.
(cinco minutos depois)
– E aí, C.?
– Elas ficaram na praia o dia todo e não querem mais vir!

***

Uma da manhã. Dia perdido. Vamos à caça de elenco num inferninho da Praça Mauá. Moçoilas graciosas passeiam de uma mesa a outra, mas C. acha melhor tratar diretamente com A. – uma bicha simpática que dubla Elymar Santos, apresenta os shows de striptease e supostamente empresaria as mulheres.

– Levo as meninas amanhã! Dou certeza! Juro pela minha mãe mortinha! – garante A. Não sinto firmeza e, na saída, sugiro dar uma passadinha na Help! Melhor ter gente de stand-by.
– Eu acho bobagem. Se o A. garantiu que vem, tá garantido! – diz C.

***

Terceiro dia de filmagens:

– “Garantiu, tá garantido”, né, C.?
– Deve ter acontecido alguma coisa. Deixa eu ligar pra ele de novo.
– Seis horas de atraso, C.!
– Alô? O A. chegou? Ainda não?
– Eu avisei! Eu avisei!

***

Ah, esqueci de falar do cenário. Um apartamento despojado. Literalmente despojado. Na sala, um sofá, uma poltrona, paredes brancas, papel de presente à guisa de cortina nas janelas, e mais nada. No quarto, simplesmente nada. Até as tomadas elétricas estão sem os espelhos. Olho boquiaberto toda aquela pobreza, e alguém me cutuca.

– Dá licença?

C. e o assistente de produção carregam um colchão novinho, ainda no plástico, para o quarto. Deixo passar vinte minutos, monto a iluminação, decupo as fitas, e nada do resto da cama aparecer. Entro no quarto e lá está o colchão, no chão, coberto por um lençol encardido.

– É aqui que o pessoal vai trepar! – diz C., com um sorriso amarelo. Devia ser gozação.

Mas não era.

(NOTA: Escrevi essa bodega quando tinha 30 anos. Tou com 40. Cacilda, como o tempo passa enquanto a gente tá se fodendo!)

terça-feira, 24 de março de 2009

Sao paulo Fetish Party SPFP1

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Panty Fetish / Fetish Por Calcinhas Fotos

Vestindo -as
No video game

Ate mesmo em propagandas de langerie


Calcinhas prontas para serem enviadas aos seus novos donos




Cuecas tb




Usando a calcinha comprada

Queridinhos e Queridinhas estou postando mais fotos sobre o assunto.

Panty Fetish / Fetish Por Calcinhas

Quem sera a dona dela ?

Para todos os tipos e gostos...

Vendedora de calcinhas ?....

Embalagens de calcinhas usadas com fotos das supostas donas

Maquina que vende calcinhas usadas no Japao
Genteeem! Outro dia, conversando com meu marido sobre a vida sexual dos japoneses, meu marido me contou uma coisa que me deixou curiosa...achei interessante, e fui pesquisar.
Ele havia me dito que no Japao existem umas maquinas( tipo aquelas de pegar bichinho de pelucia, ou de refrigerantes) que vendem calcinhas ! Mas com um pequeno detalhe...as calcinhas foram usadas. E nao 'e que o mercado de compra e venda de calcinhas usadas 'e grande!?
Qual das meninas aqui nunca teve uma calcinha roubada pelo namorado(a) ? Voce ja se perguntou ou a ele(a) o porque ? Ja aconteceu comigo...mas eu ficava quieta...achava que era para ter uma lembranca minha, o que nao deixa de ser verdade...mas na verdade nao sabia a fundo o por que disso. Um namorado de uma amiga minha disse pra ela, que quando ele estava longe a calcinha fazia ele lembrar dos momentos em que eles estavam juntos. E ainda disse..: - "A Calcinha 'e a coisa mais próxima dos orgaos sexuais da mulher. Mantêm todo o perfume que torna uma mulher uma mulher. Toda mulher tem o seu par favorito. Todo dia elas são descartadas, sujas, sem dificuldades. Elas raramente são manipuladas por alguém que não seja a mulher que as possui. E calcinha 'e um dos itens mais íntimos que uma mulher tem. Para ter uma calcinha da mulher é como ter um pedacinho dela. "No meu ponto de vista o homem ou mulher em questao querem uma recordação. Eles querem carregar sua escencia, seu cheiro com eles. Isso nao 'e surpresa nenhuma, porque o sentido olfativo 'e uma ferramenta sexual muito poderosa. Cientistas dizem que sao os feromonios nas nossas glândulas sudoríparas que inspiram essas reações. Os românticos ladrões Panty querem apenas a calcinha que pertencem a aquela mulher com o qual teve relacoes. E 'e esta mulher que faz a calcinha especial.
Outro tipo de consumidor Panty é o homem ou mulher que quer apenas a calcinha e não se importa a quem ela pertencia. Ele(a) usa a calcinha para reforçar a sua fantasia, a mulher que a usou é irrelevante.
Muitas vezes estes homens e mulheres têm fantasias Panty no início de seu desenvolvimento sexual. Um exemplo , talvez um homem tenha visto o vento levantar a saia de uma mulher e sua calcinha tenha aparecido. Talvez essa imagem, 'e então, usada para alimentar suas fantasias sexuais. A partir de então continuou a inspirar suas fantasias atraves das calcinhas. Na verdade possuir um par de calcinhas aumentaria mais as fantasias.
Outros homens são atraídos pelos tecidos. Calcinhas são feitas de tecidos leves como seda e cetim. Esses tipos de tecidos não estão sempre disponíveis para os homens. Basta tocar-lhes para lembra-lhes a sensação que teem ao tocar uma mulher. E ha ainda os que gostam de vestir a calcinha. Para conquistar seu objetivo, alguns homens, muitas vezes roubam ou gastam dinheiro para obter os itens que desejam.
Mas eu acredito que, roubar a calcinha pode ser um pontapé em si mesmo. Qualquer ato sexual que envolve um risco, como este é geralmente motivado pela adrenalina. Por muito que o homem possa querer a calcinha, ele também nao fica fora da experiência de ficar afastado com o crime de roubo. Isto é raro aqui no Brasil!,.. termos noticias de pessoas que foram apanhadas por roubar a calcinha da vizinha. Mas pode ocorrer!
A venda de calcinhas usadas é uma enorme indústria na América e no mundo. No Reino Unido elas são chamados de "Panties" e você pode encontrá-las sendo vendidas online e nas revistas. No Japão a indústria é tão grande que eles vendem calcinhas usadas nas máquinas de venda automática, juntamente com outros prazeres adultos como cerveja e cigarros. Algumas alunas japonesas vendem suas calcinhas depois que as usam na escola para comprarem coisas como Mp3 e doces.
Mas no meu ponto de vista e de qualquer maneira, a calcinha foi e sera eternamente o desejo de muitos homens e mulheres.....